Simpósios BRASIL-EUROPA. Bispo, A.A. (Ed.).



BRASIL-EUROPA

Organização de Estudos de Processos Culturais em Relações Internacionais (1968-)

ACADEMIA BRASIL-EUROPA (A.B.E.)
e institutos integrados de pesquisas


 

(Excertos)



Sentido dos Simpósios


Na prática dos trabalhos teórico-culturais desenvolvidos segundo a tradição iniciada em 1968, quando da fundação da entidade que hoje constitui a Organização Brasil-Europa, a designação de "simpósio" é empregada em sentido determinado, que a diferencia de outras formas de eventos (congressos, colóquios, encontros, seminários, ciclos, e outras).


De menores proporções e menor abrangência do que os congressos, os simpósios também desses se destinguem pelo fato de focalizarem um complexo temático mais específico, a ser discutido por especialistas. O acento é aqui dado não tanto à reunião de instituições, órgãos e instâncias, caracterizada por diversidade de interesses disciplinares, de enfoques e de históricos, mas sim à discussão de um assunto determinado por pesquisadores próximos quanto a suas áreas de atuação. O aspecto da interdisciplinaridade também é aqui importante, é delimitado porém pela especificidade do tema.


Procurando seguir a história do termo, dá-se consideração também nessas reuniões de estudos e reflexões ao aspecto de sociabilidade, de convívio menos formal de especialistas unidos por interesses comuns e que se segue a atos que acentuam elos comunitários. Na Antiguidade grega, a palavra designava o convívio após a ceia em comum, acompanhado por discursos, música e dança, subsidiado pelo hospedeiro ou possibilitado por contribuições dos participantes.


Baseando-se nessa tradição, os simpósios realizados na tradição em que se insere a A.B.E., iniciada em 1968, incluem atos de convívio em locais que motivam reflexões culturais e histórico-culturais, com eventos musicais e artísticos.


Os simpósios são realizados e possibilitados por diferentes organizações, a temática, a orientação científica, e a programação cultural são, porém, sempre fundamentalmente dirigidas segundo o escopo do movimento institucionalizado em 1968. Assim, todos os simpósios até hoje realizados nessa linha sequencial foram, quanto à iniciativa, autoria, temática, programação e orientação dos responsáveis locais responsabilidade do presidente da A.B.E./ ISMPS e.V.


Temática: Culto e Cultura


Há porém um sentido mais profundo da ceia e do convívio que a ela se segue, e que leva à idéia de ceia no sentido eucarístico, relacionando o termo ao complexo de questões determinado pelo binômio Culto e Cultura. Compreende-se, assim, que os simpósios que se realizaram na linha de atividades e de concepções que remonta à fundação de 1968 tenham sido dirigidos sobretudo a essa relação. Entretanto, os princípios que levaram à criação dessa entidade e que orientaram os seus trabalhos permaneceram aqui condutores. Assim, os simpósios realizados não constituiram eventos sacro-musicais, mas sim teórico-culturais que tiveram o culto e a sua música como objeto.


O escopo do movimento que tomou a forma de organização constituída foi primordialmente a da renovação teórica dos estudos culturais, passando-se a dirigir a atenção não a categorias determinadoras de esferas culturais (erudita, folclórica, popular), mas sim a processos culturais, sobretudo também aqueles da difusão de correntes de pensamento. A perspectiva interdisciplinar daqui resultante marcou a realização dos simpósios. Ao mesmo tempo, questões referentes ao binômio Culto e Cultura foram consideradas na pluralidade de suas expressões, incluindo assim os simpósios execuções de obras sacro-musicais de diferentes épocas, de apresentações de formas de culto populares, de manifestações lúdicas de fundamentação religiosa, de formas de culto não cristãs e expressões sincretísticas.


Discussão: "Inculturação"


A atenção para o significado dos estudos culturais para a prática religiosa e a configuração da liturgia foi, no âmbito católico, uma decorrência dos impulsos advindos do Concílio Vaticano II. Para a história dos eventos aqui considerados, a debate foi impulsionado por religiosos que se dedicavam a questões tratadas sob o termo de Aculturação e/ou Inculturação, em particular no âmbito dos Cursos Internacionais de Curitiba de 1968 a 1970. Muitos deles cooperaram intensamente com os simpósios que se realizariam nas décadas seguintes, entre outros, Prof. Dr. José de Almeida Penalva, D. João Evangelista Enout, Eleanor Florence Dewey, Nicole Jeandot e Pe. Dr. José Geraldo de Souza. A êles remonta, nas suas bases, todo o trabalho realizado na área e que levou à série de simpósios internacionais que seriam planejados e orientados quanto à temática, programação e realização por A.A.Bispo.


Com a fundação da entidade de renovação dos estudos culturais, em 1968 (Nova Difusão), constatou-se a proximidade dos conceitos utilizados com aqueles empregados pelos pesquisadores culturais, uma vez que o termo aculturação era de uso frequente entre os folcloristas. Entretanto, constatou-se logo as diferentes acepções do termo. Se o uso do conceito dirigia a atenção às mudanças culturais, e portanto a processos, o que vinha de encontro aos intentos da entidade, mantinha-se, porém, no uso dele feito por folcloristas e religiosos, uma visão determinada por enfoques dirigidos a esferas culturais. Os termos necessitavam ser refletidos mais profundamente. A preocupação por estudos de folclore por parte de teólogos e religiosos empenhados na consecução dos intuitos conciliares e aquela dos pesquisadores culturais mostravam-se, apesar de similar terminologia, incoerentes e de insuficiente reflexão teórica.


Papel do Brasil no debate


Esse desenvolvimento ocorrido no Brasil precedeu sob muitos aspectos aquele ocorrido na Europa e de dimensões eclesiástico-globais. As discussões anteciparam-se de vários anos aquelas que ocorreram em organizações internacionais dedicadas à música sacra. Constatou-se, em simpósios de cunho etnomusicológico realizados pela organização pontifícia de música sacra e na própria fundação de seu instituto de pesquisas, em 1977, a retomada de questões já há muito discutidas no Brasil e a defesa de pontos de vista por parte de etnomusicólogos que revelavam pouco conhecimento de situações culturais originadas pela ação missionária e pela expansão européia de séculos, como é o caso da América Latina. A idéia de que "cada região da terra deveria ter a sua própria música sacra" revelava uma conceituação de cultura ainda presa a concepções nacionais, etnicistas, regionais ou de áreas culturais e que contrariava a atenção dirigida à processualidade cultural que representava o escopo da entidade de orientação interdisciplinar fundada em 1968.


Uma das razões dessas concepções residia numa tensão então observável entre historiadores e etnólogos, o que tornava a consideração de perspectivas históricas suspeitas a uma área disciplinar que se definia sobretudo a partir da constatação empírica de situações presentes. A discussão que aqui se desenvolveu, e que criou tensões no próprio meio acadêmico, em particular no da Etnomusicologia, com consequências para a cooperação intelectual e que, em parte perduraram através das décadas, mostrou a necessidade de confrontar os especialistas europeus com a realidade complexa criada por desenvolvimentos coloniais e da expansão européia no passado.


Essa é a razão que explica o empenho em se realizar um primeiro simpósio internacional dedicado ao tema no Brasil, com a participação da personalidades relevantes da música sacra e de instituições pontifícias, além de etnomusicólogos e hinólogos envolvidos com questões relativas à concretização adequada das determinações conciliares. Consequentemente, escolheu-se como tema a ser tratado o das relações entre a Diversidade e a Unidade, e que devia ser considerado sob diferentes perspectivas.


1981: São Paulo. Unidade na Diversidade, Diversidade na Unidade



O primeiro simpósio internacional dedicado ao complexo temático "Música sacra e cultura brasileira" foi possibilitado pela Secretaria de Estado da Cultura do Govêrno do Estado de São Paulo, uma vez que as questões tratadas eram de significado para a política cultural: a destruição de arquivos de igrejas, a abolição de coros e orquestras, a deterioração de órgãos, o impedimento de expressões tradicionais da cultura popular de fundamentação religiosa não eram sem significado para o patrimônio cultural.


Ao mesmo tempo, o evento foi co-patrocionado pela organização pontifícia de música sacra, uma vez que o departamento de etnomusicologia do seu instituto era dirigido por A.A.Bispo, representante da entidade fundada em 1968, diretor da atual Organização Brasil-Europa e da A.B.E..


O evento foi possibilitado pelo apoio da Arquidiocese de São Paulo, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, do Mosteiro de São Bento de São Paulo e de numerosas outras instâncias e instituições eclesiásticas, sendo aberto com palavras de saudação de SS. o Papa João Paulo II.  Ao mesmo tempo, a condução primordialmente teórico-cultural do simpósio foi mantida por ser a sua programação temática realizada fundamentalmente segundo princípios que remontavam aos ideais definidos em 1968 e pela participação de instituições dedicadas à pesquisa histórica e à pesquisa empírica, no caso, sobretudo, da Associação Brasileira de Folclore. Seguindo o conceito aqui defendido de simpósio, o evento incluiu, à parte das solenidades litúrgicas, diversificada e vasta programação musical e de expressões culturais.


1989: Speyer, Eibingen, Kiedrich, Maria Laach. Tradições cristãs e Sincretismo


O segundo simpósio da série "Música sacra e cultura brasileira" realizou-se de forma integrada ao primeiro evento euro-brasileiro que trouxe numerosos representantes dos estudos culturais brasileiros à Europa. O evento representou a concretização de uma decisão tomada no simpósio de 1981.


Os temas tratados naquele simpósio haviam considerado exclusivamente questões pertinentes à cultura musical de diferentes contextos epocais e expressões festivas e lúdicas relacionadas com o ciclo religioso do ano e de origens européias. Para tratar dessas questões em profundidade, havia-se deixado expressões culturais de natureza mística e aqueles de cunho sincretístico para um segundo simpósio.


O tratamento adequado da linguagem visual dessas expressões e a compreensão de seus sentidos exigiam outros procedimentos, e sobretudo a consideração da hermenêutica medieval e de seus fundamentos históricos.


Sobretudo os estudos do sincretismo exigem a consideração da pesquisa correspondente relativamente ao sincretismo da Antiguidade tardia para que se possa reconhecer os mecanismos que explicam as correspondências e harmonizações.


O Simpósio foi dedicado assim ao debate de aspectos do complexo cultural "tradições cristãs e do sincretismo" no Brasil. Dele tomaram parte pesquisadores de várias instituições e universidades, do Brasil e da Alemanha, salientando-se aqui aqueles pertencentes ao grupo vindo por iniciativa do instituto de Estudos de Folclore da Universidade de São Paulo. O Simpósio realizou-se em sequência a uma evento da Fundação Konrad-Adenauer dedicado ao tema "Música e Religião". As sessões tiveram lugar em mosteiros e centros de estudos alemães de renome pelos seus vínculos com a história da mística ou pelos trabalhos de história religiosa que ali se desenvolvem.


Aberto em Speyer, na sua catedral de grande importância para a história da Igreja medieval nas suas tensões com o mundo não-cristão, teve prosseguimentos na igreja de Kiedrich, sede de um instituto dedicado à dialectologia musical medieval. Seguiram-se sessões na abadia feminina de Eibingen, de particular relevância para a história da Mística, e no mosteiro beneditino de Maria Laach. Aqui, realizou-se também uma sessão destinada à Hinologia sob o aspecto dos estudos culturais e da cooperação internacional.


O simpósio contou com o apoio da Arquidiocese de Colonia e dos referidos mosteiros. Foi encerrado com uma missa cantada com obras de compositores portugueses na Igreja Gross St. Martin, de Colonia, sede da comunidade de imigrantes portugueses na Alemanha. Foi co-realizado pelo ISMPS e.V. com o patrocínio da Embaixada do Brasil.


1992: Rio de Janeiro. Fundamentos espirituais da Cultura Musical do Brasil



O terceiro simpósio da série realizou-se paralelamente ao Congresso Internacional efetivado no Rio de Janeiro por motivo dos 500 anos do Descobrimento da América e dedicado a questões de fundamentos nos estudos culturais e na própria cultura. A discussão da questão dos fundamentos sob o aspecto teológico, da história missionária e das expressões culturais de cunho religioso foi reservada para as jornadas do simpósio, realizadas à parte daquelas do Congresso propriamente dito.


As sessões tiveram lugar no Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro. Foi organizado, preparado e dirigido por D. João Evangelista Enout OSB e A.A.Bispo. O simpósio recebeu o apoio da Arquidiocese do Rio de Janeiro e do Instituto de Meninos Cantores de Petrópolis, entre outras instituições. O Istituto Pontificio di Musica Sacra esteve representado através de seu Preside, Prof. Dr. Bonifacio Baroffio OSB. Assim como o simpósio de 1981, foi aberto com palavras de saudação do Papa João Paulo II.


Foi co-realizado pela organização pontifícia de música sacra, ou melhor, pelo seu instituto de pesquisas hinológicas e etnomusicológicas. A sua programação, porém, como a dos demais simpósios, seguiu a linha teórico-cultural inaugurada com a fundação da entidade em 1968. O simpósio foi encerrado com uma missa solene, com a execução, em primeira audição, de missa do Pe. José Maurício Nunes Garcia, pela Associação Brasileira de Canto Coral, sob a direção da Profa. Cleofe Person de Mattos, presidente pelo Brasil do ISMPS e.V.


1998: Lagos, Batalha e Guimarães. Extremo Oriente e Ocidente: Cultura Musical e Espírito


Esse simpósio, não pertencente à série "Música Sacra e Cultura Brasileira", possibilitado e realizado pela Comissão Municipal dos Descobrimentos de Lagos, em cooperação com várias instituições, também com o instituto de pesquisas da organização pontifícia de música sacra, não pode ser entendido no seu escopo e no seu vir-a-ser sem a linha de desenvolvimento iniciada pelo movimento institucionalizado em 1968.


Representou um substituto de um simpósio que deveria ter sido realizado em Macau por ocasião da passagem do território para a China. Também esse simpósio foi de iniciativa, temática e programação do diretor do ISMPS e.V. e da A.B.E..


Foi realizado, em Portugal, graças ao empenho da Dra. Ana Balmori, da Comissão dos Descobrimentos de Lagos, orientada por A.A.Bispo. O seu tema foi uma consequência dos trabalhos realizados anteriormente pelo ISMPS e.V.


Nele tomaram parte vários pesquisadores brasileiros e portugueses do corpo diretivo da A.B.E. entre êles Dr. Armindo Borges, Profa. Dra. Julieta de Andrade, Profa. Dra. Martha Haug e Sueli Brígido.


1999: Colonia e Maria Laach. Música e Visões na Imagologia Religiosa





O quarto simpósio da série realizou-se paralelamente ao Congresso Internacional da A.B.E. que abriu o triênio de eventos científico-culturais pelos 500 anos do Brasil. Como o simpósio anterior, as sessões foram realizadas em local diverso daquele do Congresso propriamente dito, tendo com este apenas algumas sessões em comum. Foi realizado pela Academia Brasil-Europa, sob o patrocínio da Embaixada do Brasil, em cooperação com o instituto de estudos hinológicos e etnomusicológicos da organização pontifícia de música sacra.


Realizou-se na abadia beneditina de Maria Laach. Sendo a temática do Congresso "Música e Visões", reservou-se para o simpósio a discussão do complexo de questões relacionadas com a imagem visual e a hermenêutica de expressões culturais de fundamentação religiosa, assim como as relações entre visões religiosas e música, tanto no sentido mais exterior, como no da Mística. Tratou-se, em sessão à parte, das relações entre a imagologia e a linguagem simbólica da numerologia e do alfabeto. O simpósio incluiu missa solene na Abadia de Maria Laach e um concerto de órgão de compositores portugueses, oferecido pelo Prof. Dr. G. Doderer, da Universidade Nova de Lisboa.





2002: Gramado, São Leopoldo, Bragança Paulista, Rio de Janeiro. Música, Projetos e Perspectivas sob o aspecto do Ecumenismo e dos Estudos Interculturais



O quinto simpósio da série teve uma orientação ecumênica. Como os anteriores, foi realizado paralelamente ao Congresso Internacional que encerrou o triênio de eventos científico-culturais pelos 500 anos do Brasil. Sendo a temática dedicada aos recentes desenvolvimentos teóricos e tendências atuais, reservou-se para o Simpósio o tratamento de temas que exigiam enfoques teológicos e das Ciências da Religião. O evento recebeu o apoio da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, da Escola Superior de Teologia da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, da Diocese de Bragança Paulista e do Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro.


No Rio Grande do Sul, o simpósio, aberto na igreja de Gramado, desenvolveu-se sobretudo em São Leopoldo. Na Escola Superior de Teologia da Igreja Evangélica de Confissão Luterana do Brasil, tratou-se sobretudo de questões interconfessionais na hinologia e na necessidade de uma consideração dessa área de estudos sob perspectivas interculturais. Realizou-se também uma sessão junto ao órgão de bambús do antigo Colégio Cristo Rei.


No Estado de São Paulo, o simpósio foi dedicado ao tema da Campanha da Fraternidade da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil: "À procura de uma terra sem males". O tratamento do tema deu-se também aqui sob uma perspectiva teórico-cultural. A atenção foi dedicada à linguagem simbólica relacionada com a expressão da Campanha, com as conotações musicais do relato bíblico do dilúvio segundo textos do Judaísmo helenista e da tradição indígena. Tratou-se da questão da simbologia no processo de catequese e transformação cultural dos indígenas. O simpósio foi aqui possibilitado pela contribuição decisiva de representantes da CNBB, em particular do Pe. Osmar Bezutti, assim como de religiosos de vivência indígena, sobretudo Pe. Valber Dias e Ir. Sílvia Wewering.



No Rio de Janeiro, o encerramento do simpósio deu-se com uma visita ao Mosteiro de São Bento, possibilitada e orientada pelo Pe. Abade D. José Palmeiro Mendes OSB. Em correspondência ao tema "Memória, Mentalidade e Futuro", a atenção foi aqui dirigida sobretudo aos trabalhos de arquivo, documentação e restauração de fontes.


A.A.B.


 














Simpósio: Memória, Mentalidade e Futuro - Culto e Cultura. Sessão no Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro, 2002
Fotos H. Hülskath. Arquivo da A.B.E.
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Simpósio: Música na procura de uma terra sem males. Sessão de Bragança Paulista, 2002
Fotos H. Hülskath. Arquivo da A.B.E.
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Simpósio: Estudos do Ecumenismo e Hinologia. Sessões de Gramado e São Leopoldo. Fotos H. Hülskath.
Arquivo da A.B.E.
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Simpósio: Música e Visões na Imagologia Religiosa, 1999
Fotos H. Hülskath. Arquivo da A.B.E.
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Simpósio: Fundamentos religiosos da cultura musical no Brasil. Sessões do Rio de Janeiro, 1992
Arquivo da A.B.E.
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Simpósio: Unidade na Diversidade, Diversidade na Unidade.
Govêrno do Estado de São Paulo.
São Paulo, 1981
Arquivo da A.B.E.
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BRASIL-EUROPA
www.brasil-europa.eu

Organização de estudos teóricos de processos interculturais e estudos culturais nas relações internacionais (registrada 1968)
Academia Brasil-Europa de Ciência da Cultura e da Ciência (Estudos Culturais e Sociologia da Ciência)

Direção: Prof. Dr. Antonio Alexandre Bispo


Anais BRASIL-EUROPA: Simpósios

 

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