Remontam a Darius Milhaud (1892-1974), compositor francês que esteve no Brasil acompanhando o embaixador Paul Claudel (1868-1955), em 1916.
A sua obra "Saudades do Brasil" tornou-se emblema da academia constituída por estudiosos centro-europeus que se dedicavam à renovação de concepções do Ocidente e que passaram a incluí-la de forma pioneira em sessões realizadas em vários países nos anos 20, entre êles Alemanha, Áustria, Croácia, Grécia e, naturalmente, o Brasil.
A revitalização dessa tradição deu-se por ocasião da fundação oficial da entidade que hoje constitui a organização Brasil-Europa, em 1968. Ela decorreu no âmbito dos esforços voltados à atualização teórica dos estudos culturais. A atenção passou a ser dirigida à processualidade na cultura, em particular a questões de difusão cultural. Significativos impulsos foram transmitidos por artistas e intelectuais em visita ao Brasil, entre êles M. Beroff, assim como por pesquisadores e professores franceses residentes no país, sobretudo N. Jeandot. Dentre os brasileiros que já há muito possuíam um vínculo particularmente estreito com a cultura francesa menciona-se J. de Souza Lima. A inauguração dessa nova fase dos trabalhos deu-se com uma sessão dedicada a O.Messiaen. Desenvolveram-se, em cooperação com escolas superiores, trabalhos de levantamento de fontes referentes a personalidades de origem francesa da história da vida cultural brasileira, entre êles A. e L. Levy, G. Giraudon e L. Bertin.
Na Europa, os estudos e contatos na França desenvolveram-se a partir de 1975. Deu-se início a um programa sistemático de visitas a instituições e personalidades que deveria vir a abranger todas as regiões do país. Foram levantadas fontes de interesse para os estudos brasileiros em biblotecas e arquivos franceses, estudiosos do país passaram a cooperar com eventos e publicações. Particulares elos foram desenvolvidos com Solesmes, centro de pesquisas semiológicas e paleográficas. Uma especial atenção foi dada desde o início ao estudo da presença e da contribuição de franceses para a história cultural do Brasil e, vice-versa, para a presença de brasileiros na França.
Principal mentor dos trabalhos realizados na França foi Luís Heitor Corrêa de Azevedo, CIM/UNESCO. Esse estudioso passou a participar ativamente dos principais eventos da organização a partir do simpósio internacional realizado em São Paulo, em 1981. Também co-orientou os trabalhos relativos ao Brasil desenvolvidos no âmbito dos simpósios dedicados às relações com a América Latina da Comunidade Européia. Em 1983, realizou-se um primeiro Forum internacional dedicado às relações histórico-culturais entre a França e a Alemanha sob a perspectiva do Brasil e que incluiu uma Semana de Música Francesa, realizada em cooperação com cidades da França, e co-orientada por M. de L. Cutolo.
Do ponto de vista dos estudos de expressões culturais tradicionais e populares, os trabalhos foram desenvolvidos em estreita cooperação com a Associação Brasileira de Folclore e entidades do sul da França, destacando-se aqui Julieta de Andrade. Através de seu empenho, pesquisadores franceses que desenvolveram trabalhos no Brasil, em particular na Amazônia, entre êles Daniel Loddo, Midi-Pyrénées, participaram do Congresso Internacional realizado no Rio de Janeiro, em 1992. Sob a ação desse pesquisador, a atenção passou a ser dirigida de forma mais intensa a questões de imigração na França e da emigração de franceses para outros países. Desde então, o sul da França passou a ser alvo mais frequente de estudos, em particular com relação a seus múltiplos elos com outros paises do Mediterrâneo e da Península Ibérica.
Dos vários seminários dedicados a temas relacionados com a França e realizados em universidades européias salientam-se aquele voltado ao assim-chamado Grupo dos Seis de compositores, efetuado paralelamente a exposição dedicada a Jean Cocteau, levada a efeito em Paris, assim como colóquios e cursos de teoria de orientação cultural da arquitetura e do urbanismo. No âmbito do triênio de estudos pelos 500 anos do Brasil, realizou-se um colóquio dedicado à filosofia e ao pensamento teórico francês no seu significado para os estudiosos brasileiros.
Várias regiões da França foram alvo de ciclos de estudos contextualizados, entre elas vários Departamentos do Norte, em diversas ocasiões, a Lorraine e a Alsácia, a Burgundia, o Vale do Loire, a Burgúndia, os Alpes e, sobretudo a Normandia e a Bretanha. A atenção dedicada a várias cidades portuárias explica-se pelo seu significado para a história das navegações e dos Descobrimentos, dos elos com o mundo extra-europeu e para os estudos da cultura popular. Em particular a Bretanha desempenhou papel de particular significado nos estudos das tradições populares e no vir-a-ser da disciplina Folclore, com implicações para o desenvolvimento dessa disciplina no Brasil.
Nos últimos anos tem-se dado especial atenção à questão da presença francesa em outros países da América Latina, considerados sob a perspectiva das relações interamericanas e no âmbito do Mercosul. Para isso, realizaram-se trabalhos in loco em vários países do Caribe e da América do Sul.
O relacionamento de esferas culturais francesas sob a perspectiva dos estudos eurobrasileiros passou a ser examinado mais pormenorizadamente também em outras regiões do mundo, entre elas a da antiga Île de France, hoje Maurício, no Taiti e no Vietnam, antiga Indochina Francesa. Em 2012, realizaram-se diversos trabalhos na Nova Caledônia.
Neste ano, precedendo a celebração de Marseille como Capital da Cultura 2013, deu-se início nessa cidade a um amplo programa de estudos de fundamentos de processos culturais que relacionam as esferas do Mediterrâneo com o Atlântico. Em Marseille, principal porto grego insular mais a Ocidente, a atenção foi dirigida sobretudo à ordenação de imagens do mundo antigo transmitida de forma cristianizada através dos séculos. As reflexões ali encetadas tiveram prosseguimento em diferentes contextos de vários países, irradiando assim o significado de Marseille, uma das cidades mais cosmopolitas da Europa, para além da esfera restrita às fronteiras da França.
Locais de reflexões
(lista incompleta)
Abbaye de Beauport
Aix Les Bains
Annecy
Avignon 1
Avignon 2
Barr
Béziers
Bodilis
Boscodon
Briançon
Carcassone
Castelnaudary
Chambéry
Chanonix
Clermont-Ferrand
Dehlingen
Dijon
Dinan
Dol de Bretagne
Embrun
Eu
Folgoet
Gap
Grenoble
Grenoble 2
Guimiliau
Guincamp
Haguenau
Haut-Andlau
Haut-Koenigsbourg
Hautcombe
Honfleur
Hyelzas
La Grave
La Grave 2
La Roche Jagu
La Salette
Lampaul
Langres
Lanmeur
Lanhouarne
Lille 1
Lille 2
Lyon 1
Lyon 2
Marly le Roi
Marseille 1
Marseille 2
Marseille 3
Marseille 4
Marseille 5
Meije
Mittelbergheim
Molsheim
Mont Saint Michael
Morlaix
Nancy 1
Nancy 2
Narbonne
Naurouze
Nice
Nimes
Papeete
Paray le Monial
Paris
Paris 2
Paris 3
Paris 4
Paris 5
Paris 6
Paris 7
Paris 8
Paris 9
Paris 10
Paris 11
Paris 12
Paris 13
Reims 1
Reims 2
Riom
Saint-Dénis 1
Saint-Dénis 2
Saint-Hippolyte
Saint Malo 1
Saint Malo 2
Saint Malo 3
Saint Pol de Leon
Saint Rafael
Saint Thégonnec
Sainte Odile
Solesmes
Strasbourg 1
Strasbourg 2
Strasbourg 3
Strasbourg 4
Strasbourg 5
Strasbourg 6
Toulouse
Tréguier
Tréguier 2
Valloire
Versailles
Vichy
Vittel
Vizille
Nomes
(lista incompleta)
Alencar, J.
Almeida Júnior, J. F. de
Alves de Mesquita, H.
Anne de Bretagne
Barrère, G.
Bertin, L.
Berthelot, P.
Blanchard, Ph.
Blosseville, J.
Bonaparte, R.
Bourget, P.
Bragança, J. M. de
Cardine, E.
Carneiro, P.
Castro Maier
Cavalier Darbilly, C.S.
Chateaubriand, F. R.
Condamine, Ch.-M. de
Corrêa de Azevedo, L. H.
Dabadie
Debret, J. B.
Delon, Ch.
Denis, F.
Derrida, J.
Duarte, O.
Duguay-Trouin, R.
Dulaurens, A.
Dumont d'Urville, J.-S.-C.
Durand
Alípio Dutra, A.
Ephrussi Rothschild
Eloi, Santo
Eugénie, Imperatriz
Pereira, E.
Franck, C.
Fróes, S. D.
Gonçalves de Magalhães, D. J.
Hahn, R.
Heidsieck, E.
Henri (Levy), L.
Hervé, Santo
Hübner, Baron de
Isabelle, Comtesse de Paris
Ivo, São
Lamartine, A. de
Lamennais, H.-F.R.
Leblanc, A.
Léry, J. de
Lesson, R.
Levasseur, E.
Long, M.
Louis-Philippe de Orléans
Magalhães do Valle, F.
Maistre, J. de
Marcoy, P.
Meirelles de Lima, V.
Mélar, São
Mesquita, C.
Mesquita, C. 2
Messiaen, O.
Morineau, A. de
Nabuco, J.
Napolén III
Nunes, J.
Pessoa, E.
Philipp, I.
Porto-Alegre, M. A
Pugno, R.
Rédempteur, M. du
Renan, E.
Reynold, G. de
Rienzi, G.L.D.
Rivet, P.
Saint-Hilaire, F.C.A.
Saint-Martin, L. de
Santa-Anna Nery, F. J. de
Schuré, E.
Sébillot, P.
Souza Lima, J,. de
Stella Schic, A.
Stendhal (Beyle, M.H.
Tagliaferro, M
Tagliaferro, P.
Taunay, A. d'E.
Terrien, F.
Toulouse-Lautrec
Widor, Ch. M.
Materiais
Apenas os disponíveis nos sites da A.B.E.
(em elaboração)
•Leste/Oeste - Ocidente/Oriente: Je suis Paris. Processos humanizadores e desumanizadores no homem e na sociedade. Ciências, Filosofia e Psicologia Cultural - Relendo as „Meditações Sulamericanas“. Ciclos de estudos na Estonia, na Letônia e na Alemanha
•Seja alegre! A vida como Divina Comédia - a visão lúdica no processo humanizador
•Música e aviação no Brasil e no Alasca. A marcha two-step „Edu“ de J. Antão Fernandes. 100 anos do primeiro vôo São Paulo-Rio e da aviação no Alasca
•Seychelles, La Réunion & Brasil. „Pronto para as ilhas?“ O europeu nos trópicos e o creolo no mundo: cultura, tempo livre e escravidão em processos coloniais. Pelos 350 anos da chegada dos franceses nas Mascarenhas e 450 anos do Rio de Janeiro
•Arquivística e estudos creolos. Colóquio nos Arquivos Nacionais das Seychelles em Victoria, Mahé
•Creolofonia, Creolidade,Creolismo. A internacionalização dos estudos creolos nas suas dimensões políticas francofones e o Brasil. Da lingua ao estudo de processos culturais - uma proposta de reorientação.Visita da A.B.E. ao Lenstiti Kreol Enternational
•Brasil e Índico na pintura de paisagens: Adolphe Martial Potémont (1827-1883) e Charles Merme (1818-1869). La Baie de Guanabara e Paysage du Madagascar. ilhas Comores ou Amazonas? Estudos no Musée Léon-Dierx, Saint-Denis
•História da Arte e Estudos Creolos Internacionais. Portraits em processos culturais em contextos coloniais. Arthur Grimaud (1784-1869) e Adèle Ferrand (1817-1848). Estudos no Musée Léon-Dierx, Saint-Denis
•Natureza tropical, alegria e luz: Gérard Devoud - uma saudação em cores das Seychelles ao Rio de Janeiro. Colóquio na Val Mer Art Gallery, Baie Lazare, Mahé
•Morar em sintonia com os trópicos: Gérard Devoud - um hino à casa creola. Imutabilidade da arquitetura como arte do espaço de um tempo a-temporal. Colóquio na Val Mer Art Gallery, Baie Lazare, Mahé
•Côco-de-Mar das praias das Maledivas nascidos no paraíso das Seychelles. O quebra-cocos na India e os cocos praianos no Brasil. Estudos no Mont Fleuri Garden e no National Biodiversity Centre at Barbaron, Seychelles
•Música e dança na identidade creola: contradanças, quadrilhas, polcas e mazurcas nas Seychelles e no Brasil. Pesquisa da Música Popular em Processos Transculturais e World Music 2015
•Madagáscar-Brasil. Relações e paralelos malgache-brasileiros: riquezas e a realidade da pobreza em duas terras descobertas pelos portugueses. Estudos internacionais pelos 450 anos do Rio de Janeiro
•A Guanabara no Madagáscar? A grande baía malgache com o Pão de Açúcar e sua cidade
•A França Antártica no Brasil e a França Oriental no Madagáscar - Fort Dauphin. Em continuidade a ciclo de estudos euro-brasileiros em Malta (2014)
•Águas do Atlântico, do Índico e Maria. Notre Dame de Flots em Ambatoloak e Nossa Senhora de Copacabana. Na festa de 2 de fevereiro na igreja de Na. Sra. de Lourdes dos Missionnaires Oblats de Marie Immaculée em Tamoasina
•O Carnaval do Rio e o carnaval Donia no Madagáscar - o grande festival cultural e musical do Índico. Pesquisa da Música Popular em Processos Transculturais e World Music 2015
•Ida Pfeiffer (1797-1858) no Brasil e no Madagáscar sob o signo dos problemas da Imigração/Colonização e do Colonialismo. Costumes, dança e música como indicadores de processos transculturais. Imigração, Estudos Coloniais e Colonialismo 2015
•O piano no Brasil e no Madagáscar. Um Débain para Ravalona I (1778-1861) no processo colonialista francês no Índico. História da música na esfera luso e brasileira em relações globais 2014 e 2015 pelos 30 anos de fundação do I.S.M.P.S. e.V.
•Abertura ao Exterior e europeizações no Brasil e no Madagáscar no século XIX. 150 anos do decreto de abertura de rios brasileiros e a política malgache sob Radama II (1829-1863). Imigração, Estudos Coloniais e Colonialismo 2015
•A mulher em processos sociais e transculturais no Brasil e no Madagáscar: as ramatous malgaches e o colonialismo francês. Imigração, Estudos Coloniais e Colonialismo 2015
•Alemanha, Brasil e Madagáscar nos anos 30. Orquídeas, cidades e ferrovias:
relatos de viagens alemães em estudos culturais do Colonialismo de entre-Guerras. Imigração, Estudos Coloniais e Colonialismo 2015
•A sega no Índico e a Latinidade. Processos transculturais e fundamentos imago-antropológicos em releituras de expressões de música e dança. Pesquisa da Música Popular em Processos Transculturais e World Music 2015
•Bruxelas-Rio de Janeiro, os Estudos Brasileiros na Sorbonne e a diplomacia cultural de Oliveira Lima
•Bukuresti/Bukareste. Athäneum: George Enesco - elos e paralelos com o Brasil. Pelos seus 130 anos
•Da imagem do indígena na histórica cultural e a sua consideração por F.-J. Lafitau
•Estudos Culturais da Polinésia Francesa e Estudos Euro-Brasileiros
•Aspectos histórico-culturais do Catolicismo no Taiti em paralelos e relações com o Brasil
•Taiti como La Nouvelle Cythère e a Ilha dos Amores d'O Lusíadas
•Questões de identidade: Francofilias e Francotropismos. Parnasianos no Índico, na França e no Brasil
•Música em Maurício e músicos mauricianos em Paris. Recepções no Brasil
•Presença de brasileiros em Paris. Questões de consciência histórica e identidade
•José Ferraz de Almeida Júnior (1850-1899). Cultura caipira, Montmartre e Salon - Música e pintura
•"Toulouse-Lautrec e as estrêlas de Montmartre". Reflexões da perspectiva brasileira
•Cultura e Ética sob a perspectiva dos Estudos Interculturais
no contexto das relações franco-alemãs e suas irradiações no Hemisfério Sul
1969-2009: 40 anos de trabalhos de renovação teórica dos estudos França-Brasil e Alemanha-Brasil
•Questões de Difusão: Narrativa e Estrutura. Ciclo Bretão. Artur e os Cavaleiros da Mesa Redonda
•Questões de Difusão, Geografia Humana e Ciências das Religiões: Ar paganiz (Terre des paiens)
•Difusão e Apologética em contextos euro-brasileiros. H.-F. R. de Lamennais - Dieu et Liberté
•Normândia e Bretanha nos estudos culturais euro-brasileiros
•Mont Saint Michael - XII Centenário. Entre céu e terra: montanhas sagradas do mundo
•O santo ferreiro e o resgate de escravos: Eloi na França, em Portugal, na África e no Brasil
•França-Países do Mercosul. Significado histórico-cultural do Cabo de Hornos
•Periodismo como objeto de estudos interculturais em contextos do Mercosul
•Cosmopolitismo parisiense ante-guerra e o nacionalismo de entre-guerras no Brasil. João Nunes
•Paris-Rio de Janeiro. Identidade, integração e diferenciação cultural de brasileiros na França e suas repercussões no Brasil. Estudos do século XIX: A valsa brasileira. Durand e Carlos de Mesquita
•Caraça, Minas Gerais. Monumento de um projeto religioso-cultural
•Paris-Rio de Janeiro. Fundação Castro Maier. Chácara do Céu e Museu do Açude
•Toulouse - Valencia - São Luís do Paraitinga. Franciscanismo e ethos da cultura
•Cânones e identificação francesa na teoria arquitetônica e suas extensões
•Revolução Francesa sob a perspectiva dos estudos culturais em contextos transnacionais
•Configurações históricas de Estado na Europa e concepção de história transnacional
•Emigração e retornados na história cultural. Joseph de Maistre e o Brasil
•Savoyards. História intercultural de migrações e de identidades regionais européias
•Estudos de Stendhal em perspectivas supranacionais e transepocais
•Retórica napoleônica sob a perspectiva dos estudos culturais em contextos transnacionais
•Arquitetura militar sob o aspecto dos estudos culturais transnacionais
•Arqueologia do saber e simbolismo na renascença de comunidades
•Contextos lombardo-provençais à luz dos estudos transatlântico-interamericanos
•Fronteiras e interações européias no mundo colonial. Patrimônio intercultural e museologia.
•Transformações político-culturais européias no século XIX e relações euro-brasileiras. Dna. Januária Maria de Bragança (1822-1901)
•Romantismo nas imagens e relações culturais. Viagem de P. Marcoy no Amazonas
•Solesmes, Semiologia Gregoriana no contexto histórico do mundo de língua portuguesa
•Pintura histórica, imagem da cultura e organologia. Jean Baptiste Debret
•História da reformação e história da observação da música de povos não-europeus. Jean de Léry
•História natural francêsa e a pesquisa da cultura no século XIX. A. F. C. de Saint Hilaire
•A América do Sul na Academia das Ciências de Paris no século XVIII. La Condamine
•Cultura francesa no Brasil do século XIX. A. d'Escragnolle Taunay
•Pesquisa da cultura amazônica na Europa do século XIX. F. J. de Sant-Anna Nery
•A Bretanha nos estudos das tradições populares e o debate teórico-cultural
•Programa Poética da Urbanidade: Poética e percepção do que move e impele
•Politonalidades na percepção do meio e sistemática da criação
•O Barão de Penedo e a música na Exposição Universal de Paris
Marseille 2012. Fotos A.A.Bispo ©
Coluna à esquerda: Valloire (Festa popular)
BRASIL-EUROPA
www.brasil-europa.eu
Organização de estudos de processos culturais em relações internacionais (registrada 1968)
Academia Brasil-Europa
Direção: Prof. Dr. Antonio Alexandre Bispo
ESTUDOS CULTURAIS EUROBRASILEIROS RELACIONADOS COM A
FRANÇA