Orientação: análise de processos e procedimentos refletidos, inter- e transdisciplinares


Rio de Janeiro. Foto A.A.Bispo©
Os trabalhos da Academia Brasil-Europa relacionados com o Rio de Janeiro remontam aos anos que prepararam a fundação, em 1968, da instituição que hoje constitui a Organização Brasil-Europa de estudos de processos interculturais.


Múltiplos eram naturalmente os elos que uniam pesquisadores de São Paulo ao Rio de Janeiro, então Estado da Guanabara, e ao Estado do Rio de Janeiro, tanto no âmbito dos estudos das expressões culturais populares como nos estudos históricos.


Embora a capital já tivesse sido transferida há alguns anos, o Rio de Janeiro sediava instituições de abrangência nacional e continuava a ser, sob muitos aspectos, referencial do movimento artístico e cultural.


No âmbito dos estudos culturais, sobretudo daqueles voltados à pesquisa das expressões culturais populares, os pesquisadores de São Paulo mantinham relações pessoais e intelectuais com especialistas do Rio de Janeiro. A estrutura da Campanha de Defesa do Folclore Brasileiro e das comissões estaduais de Folclore possibilitavam intercâmbios e relacionamentos.


Rio de Janeiro. Foto A.A.Bispo©
Dentre os pesquisadores do Rio de Janeiro que mais estreitos contatos mantinham com estudiosos paulistas destacavam-se aqueles que tinham como mentor Luís Heitor Corrêa de Azevedo, entre êles Cleofe Person de Mattos, Dulce Martins Lamas e Mercedes Reis Pequeno. Essas personalidades desempenhariam importante papel no desenvolvimento posterior das cooperações.


Personalidades do Rio de Janeiro nos anelos de renovação teórico-cultural


Contatos entre aqueles que se preocupavam com a renovação dos estudos culturais em São Paulo com pesquisadores do Rio de Janeiro foram fomentados também pelos Festivais e Cursos Internacionais de Curitiba.


Entre êles, cumpre salientar os elos com D. João Evangelista Enout, do Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro, e outros religiosos empenhados na renovação das concepções sacro-musicais segundo impulsos do Concílio Vaticano II. Esses esforços renovadores no âmbito da teologia e da prática sacro-musical procuravam fundamentar-se em concepções teóricas desenvolvidas nos estudos antropológico-culturais e sociológicos. Orientavam-se sobretudo pelo conceito de aculturação. Mesmo que esse conceito passasse a ser adaptado a intuitos teológicos e pastorais, testemunhava um direcionamento das atenções a transformações culturais.


Os contatos com esse círculo de tendências renovadoras levaram a viagens ao Rio de Janeiro e a encontros em São Paulo. Fundamentaram relacionamentos que perduraram através de décadas e que levaram a empreendimentos conjuntos.


Também na área da pesquisa do Folclore passou-se a dar maior atenção a questões de mecanismos aculturativos, ou seja, a mudanças culturais. Ainda que o termo causasse preocupações quanto à sua definição, refletia uma concepção dinâmica do folclore. Essa dinâmica, conceito que ficou vinculado ao nome de Edson Carneiro, foi aceita por pesquisadores paulistanos, entre êles Edgard Franco e Rossini Tavares de Lima.


  
Rio de Janeiro. Foto A.A.Bispo©


Apesar das relações estreitas existentes entre pesquisadores de ambos os centros, surgiram em círculos do Museu de Artes e Técnicas Populares de São Paulo anelos diferenciados de renovação de concepções e objetos de estudo. Passou-se a procurar aqui caminhos para definições mais amplas do "fato folclórico", questionando critérios como tradicionalidade, anonimidade, oralidade e ruralidade, mantendo-se porém a categoria da "aceitação coletiva", e dirigindo a atenção ao que se concebeu como "cultura espontânea".


Apesar de ter-se aqui uma orientação voltada à transformabilidade de expressões, mantinha-se a divisão de esferas culturais (erudita, folclórica, popular) e concepções disciplinares correspondentes. Esse problema passou a constituir preocupação central de estudiosos provenientes de outras áreas, em particular de universitários das faculdades de História e Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, acostumados que eram em dirigir a atenção a  processos históricos e a processos de urbanização e transformação de cidades. A leitura e a análise de transformações culturais de espaços urbanos, de seus sentidos e funções, exigiam, para além de pesquisas históricas, procedimentos teórico-culturais adequados que estudos dirigidos segundo compartimentalizações da cultura não podiam oferecer. A defendida "dinâmica" ou transformabilidade do Folclore exigia a consideração mais aprofundada de decorrências no tempo e, portanto, históricas, e, por outro lado, de processos de ocupação do espaço e transformação urbana.


Passou-se, assim, a reconhecer a necessidade de aproximações interdisciplinares, conduzidas de forma refletida, e de uma superação de concepções segundo categorizações do objeto, o que poderia ser alcançado através de uma orientação segundo processos, em particular também de difusão cultural.


  
Rio de Janeiro. Foto A.A.Bispo©


Cooperações na Músico-Etnologia e na pesquisa histórico-cultural


Após a institucionalização do movimento renovador, realizaram-se, em 1969, encontros no Rio de Janeiro com os pesquisadores que haviam participado das reflexões preparatórias. Nessa ocasião, estabeleceu-se também contatos com outras personalidades que coooperariam posteriormente com os trabalhos, entre êles Andrade Muricy e Nogueira França. Também os contatos realizados com os Franciscanos do Instituto de Meninos Cantores de Petrópolis, em particular com o Frei Leto Bienas OFM seriam de grande significado para futuras cooperações.


Nesses trabalhos procedeu-se a levantamentos de fontes históricas para o desenvolvimento dos estudos de processos culturais. Entre outros materiais, cumpre citar partituras conservadas na  biblioteca da Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro e que ofereceriam subsídios a cursos desenvolvidos no Centro de Pesquisas instituído pela organização.


Os estudos de natureza etnológica desenvolvidos no Museu Nacional e no Museu do Índio seriam de ainda maior significado. O contato com a pesquisadora Helza Cameu, então preparando a sua obra de introdução à música indígena, possibilitaria a consideração mais fundamentada da etnologia indígena no curso de Etnomusicologia que se instituiu, em 1972, na Faculdade de Música e Educação Artística do Instituto Musical de São Paulo.


Meios de comunicação e papel da mídia na construção de imagens


O intento de renovação dos estudos culturais a partir de um direcionamento da atenção a processos não poderia deixar de considerar o papel desempenhado pelos meios de comunicação nas mudanças culturais. Essa atenção correspondia também ao significado que se reconhecia ao estudo da teoria da comunicação, sobretudo após os cursos ministrados por Decio Pignatari em São Paulo na segunda metade da década de sessenta. Os esforços de superação de concepções marcadas por categorias do erudito, folclórico e popular vinham de encontro também à necessidade então sentida de abandonar-se conceituações depreciativas relativas a uma esfera cultural designada como „cultura de massas“ ou „popularesca“.


Tomava-se consciência, porém, que a ação dos meios de comunicação não poderia apenas ser considerada sob a perspectiva de uma função meramente difusiva. Os meios de comunição adquiriam significado particularmente relevante sobretudo como veículos de construção de imagens. Esta era a temática de um show (Blow up) de produção paulista que realizou uma longa temporada no Teatro Manchete, no Rio de Janeiro. Reunindo músicos de formação acadêmica e considerável número de artistas populares, esse empreendimento ofereceu possibilidades para aproximações e diálogos.


      


Estudos empíricos contextualizados e estudos históricos

Em 1972, realizou-se uma viagem de pesquisas por várias cidades do Estado do Rio de Janeiro. Foram visitadas instituições e representantes da vida cultural em Niterói, Macaé e Campos, entre outras cidades. Os trabalhos, contando com o apoio do Museu de Artes e Técnicas Populares/Folclore de São Paulo, foram tanto empíricos, voltados à observação de expressões culturais, como históricos, de pesquisa de arquivos de instituições culturais, igrejas e corporações musicais. Um dos objetivos era o de levantar novos dados a serem considerados em cursos no âmbito da disciplina Etnomusicologia a ser introduzida em cursos de Licenciatura da Faculdade de Música e Educação Artística do Instituto Musical de São Paulo. As informações obtidas forneceram subsídios para a reconstrução de rêdes de contatos como base para análises de caminhos de intercâmbio e difusão de práticas e repertórios, oferecendo também bases para estudos de tendências de conservação e inovação.


Estudos em rêdes internacionais. Projeto Rio de Janeiro/Europa „Imperatriz Leopoldina“


A partir de 1974, deu-se início ao levantamento de fontes e materiais relativos aos Estados do Brasil em bibliotecas e museus da Europa, entre êles também o Rio de Janeiro. Esses trabalhos realizaram-se no âmbito dos esforços de institucionalização da organização na Europa. Considerando o significado extraordinário para a história das relações euro-brasileiras do fato de ter sido a primeira imperatriz do Brasil a Arquiduquesa da Áustria, decidiu-se denominar o projeto segundo o seu nome.


Os trabalhos na Europa foram realizados em estreito contato com pesquisadores do Rio de Janeiro, por correspondência e em visitas recíprocas. Personalidade referencial nesses trabalhos foi sempre Luís Heitor Correa de Azevedo.


A partir de 1977, os projetos passaram a ser desenvolvidos a partir do departamento de Músico-Etnologia de instituto de pesquisas de organização pontifícia, instituição apoiada tambem pela Academia de Ciências de um dos estados alemães. A atenção dirigiu-se aqui sobretudo à história das relações eclesiásticas com a antiga capital do Brasil, às concepções teológicas que determinaram orientações e mudanças, suas inserções em contextos culturais europeus, na história do pensamento e suas implicações no contexto brasileiro.


Paralelamente, desenvolveram-se estudos relativos ao significado de expressões culturais pertencentes ao repertório festivo do calendário religioso e cultivadas em parte no Estado do Rio de Janeiro.


  


Relações no âmbito de rêdes eclesiásticas e movimentos de renovação


O estudo do movimento de restauração católica no século XIX e suas relações com o Brasil, em particular, no caso, com o Rio de Janeiro, revelando-se como de particular significado para estudos histórico-culturais, ofereceu motivos para a realização do Simpósio Internacional „Música Sacra e Cultura Brasileira“, levado a efeito pelo Govêrno do Estado de São Paulo e com o apoio da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e de instâncias pontifícias.


O Rio de Janeiro esteve representado na fase preparatória desse evento, quando questões de recepção cultural foram tratadas. Nesses trabalhos, o centro de atenções foi dirigido ao Pe. José Maurício Nunes Garcia, considerado em trabalhos de Cleofe Person de Mattos e do Mons. Guilherme Schubert, iniciando também os esforços de valorização e a divulgação de obras do Pe. José Maurício na Europa.


Em 1979, os preparativos foram realizados no Rio de Janeiro, quando então se procedeu a estudos na Biblioteca Nacional e na Biblioteca da Escola de Música da UFRJ, entre outras instituições. Nessa ocasião, discutiram-se projetos que viriam a ser concretizados nos anos seguintes, na Europa e no Brasil. Em 1980, realizaram-se novos encontros no Rio de Janeiro e Petrópolis e que tiveram como escopo preparar o Simpósio Internacional a ser realizado no ano seguinte em São Paulo e a fundação da Sociedade Brasileira de Musicologia.


O Rio de Janeiro esteve representado no simpósio e na fundação da Sociedade Brasileira de Musicologia, ocorrida na mesma época. Em sequência a esses eventos, realizou-se um encontro em Petrópolis. O objetivo dessa reunião foi o de procurar caminhos para a institucionalização de cursos superiores dedicados a estudos culturais e a uma musicologia de orientação teórico-cultural segundo os princípios da organização em forma de uma universidade internacional, um projeto que encontrou em parte a sua concretização na Academia Brasil-Europa.


Pesquisadores do Rio de Janeiro nos trabalhos da A.B.E. e do I.S.M.P.S. na Europa


As atividades dos anos seguintes puderam apenas ser realizadas com a cooperação de pesquisadores do Rio de Janeiro que estiveram na Europa e que participaram dos trabalhos. Entre êles, cumpre salientar mais uma vez Cleofe Person de Mattos. Além de conferências e encontros, tornou-se possível que obras do Pe. Jose Maurício Nunes Garcia passassem a fazer parte do repertório de catedrais e coros de relevância, entre êles o de Augsburg, na Alemanha.


Sobretudo através do papel relevante desempenhado por Luís Heitor Correa de Azevedo na instituição européia, pesquisadores dele mais próximos passaram a cooperar de forma particularmente intensiva em publicações e eventos. Entre êles, salienta-se Dulce Martins Lamas (Escola de Música da UFRJ) e Mercedes Reis Pequeno (Biblioteca Nacional).


Pesquisadores do Rio de Janeiro no congresso internacional pelo Centenário de Villa-Lobos


O papel desempenhado por instituições e pesquisadores do Rio de Janeiro foi particularmente relevante na concepção e na realização do congresso de musicologia realizado pela passagem do centenário de H. Villa-Lobos, em 1987, e que se tornou o Primeiro Congresso Brasileiro de Musicologia.


Esse evento, efetuado juntamente com reunião de pesquisadores de um projeto dedicado à „música na vida do homem“ do Conselho Internacional de Música/UNESCO, realizado em São Paulo, teve como paraninfo o Prof. Dr. Guilherme Figueiredo, reitor da Universidade do Rio de Janeiro. Nele, o Instituto Villa-Lobos do Rio de Janeiro apresentou um panorama da situação dos estudos dedicados ao compositor.


  


Congresso internacional no Rio de Janeiro pelos 500 anos do Descobrimento da América


Em 1992, o início do processo histórico transformador das Américas marcado pela viagem de Colombo foi motivo para a realização de um congresso internacional dedicado a questões de fundamentos culturais e da própria pesquisa.


O evento, que representeou o II Congresso Brasileiro de Musicologia e foi realizado juntamente com o III Simpósio „Música Sacra e Cultura Brasiliera“, foi realizado na Escola de Música da UFRJ e no Mosteiro de São Bento, contando com o apoio de varios órgãos e de universidades do Brasil e de varios países da Europa. 


Foi aberto com palavras de saudação do Papa João Paulo II e da Secretaria de Cultura da Presidência da República. Esse congresso apenas pôde ser realizado através do empenho de vários estudiosos do Rio de Janeiro, devendo-se salientar Dulce Martins Lamas, Sonia Vieira, Gertrud Mersiovsky, Cleofe Person de Mattos, Mercedes Reis Pequeno e D. João Evangelista Enout,


  


Pesquisadores do Rio de Janeiro no projeto internacional dedicado às culturas indígenas e suas transformações


No âmbito desse congresso de 1992 deu-se início a um projeto de levantamento do estado dos conhecimentos e de realização de observações relativas a culturas indígenas de acordo com o escopo da organização, ou seja através de estudos interdisciplinares dirigidos a processos transformatórios. Tendo contado, nas suas sessões, com a participação de pesquisadores do departamento de Etnologia do Museu Nacional, realizou-se, após o mesmo, encontro no Museu para a discussão de um projeto mais amplo de cooperações entre a Europa e o Brasil na área da Músico-Etnologia e que deveria retomar e intensificar a linha de trabalho inaugurada em 1972 com a instituição da disciplina em São Paulo.


Na realização dos trabalhos, possibilitou-se a ida de um grupo de pesquisadores do Museu ao Araguaia. Esse projeto pôde chegar a fins satisfatórios graças ao empenho da pesquisadora Suely Brígido, de Niterói. Essa pesquisadora, que já participara de eventos anteriores, desempenhou papel significativo no desenvolvimento dos trabalhos posteriores, realizando também apresentações de suas pesquisas em eventos realizados na Alemanha e em Portugal.


Estudos culturais fluminenses em cooperação euro-brasileira


Dando continuidade aos esforços de consideração de outras cidades do Rio de Janeiro nos trabalhos de cooperação euro-brasileira, procedeu-se, em 1990, a uma viagem de contatos e pesquisas. Nesse empreendimento foram incluidas, entre outras, Parati, Angra dos Reis, Petrópolis, Teresópolis, Niterói e Nova Friburgo. Em 1994, em nova viagem, foram retomados contatos e trabalhos nessas cidades, incluindo a visita de outras, entre elas Lídice, Resende, Vassouras e Conservatória.


  


Rio de Janeiro no Triênio pelos 500 anos do Descobrimento do Brasil


Para a realização dos eventos de estudos culturais motivados pela passagem dos 500 anos do Brasil, projetados já no congresso realizado no Rio de Janeiro, efetivaram-se reuniões e estabeleceram-se contatos com pesquisadores e instituições do Rio de Janeiro. No evento de abertura, realizado na Alemanha, e dedicado ao tema „Música e Visões“, pesquisadores do Rio de Janeiro estiveram presentes.


  


No Congresso de encerramento do Triênio, em 2002, realizaram-se sessões especiais em Parati e no Rio de Janeiro, aqui, entre outras, no Mosteiro de São Bento. O término da série deu-se no Rio de Janeiro, em sessão realizada no Museu de História Diplomática do Itamaraty.


Em 2004, no âmbito do Colóquio de Estudos Interculturais, no qual tomaram parte estudantes e professores das universidades de Bonn e Colonia, assim como representantes de instituições portuguesas, realizaram-se sessões em Guaratiba (Museu Casa Burle Marx), Rio de Janeiro (Fundação Rui Barbosa, Academia Brasileira de Música), e Petrópolis (Museu Imperial).


  


Cidades

consideradas


Angra dos Reis

Armacao de Buzios

Arraial do Cabo

Barra Mansa

Barra do Pirai

Bom Jardim

Cabo Frio

Itatiaia

Macae

Mangaratiba

Niteroi

Nova Friburgo

Nova Iguacu

Parati

Petropolis

Porto Real

Resende

Rio de Janeiro

Sao Joao da Barra

Sao Joao de Meriti

Sao Pedro da Aldeia

Teresopolis

Valenca

Vassouras

Volta Redonda


Cronologia
dos trabalhos


1967. Curitiba. Colaborações com personalidades do Rio de Janeiro empenhados em questões de transformações culturais com intuitos renovadores da cultura religiosa e musical, sobretudo D. João Evangelista Enout OSB. Proximidade e diferenças do conceito de inculturação com relação à discussão sobre a aculturação nos estudos culturais.

1968. São Paulo. Fundação da socidade de renovação dos estudos culturais ND. Estudos de processos e difusão.

1969. Rio de Janeiro. Encontros para a discussão do movimento renovador. Contatos com personalidades da vida cultural: Cleofe Person de Mattos, Candido Muricy, Nogueira França e outros. Trabalhos de fontes na Biblioteca Nacional e na Escola de Música da UFRJ.

1970. Rio de Janeiro. Discussões da ação dos meios de comunicação em processos culturais e da criação de imagens. Levantamento de fontes sobre a história da música popular.

1971/72. Niterói, Macaé, Campos. Pesquisas e contatos em cidades do Estado. Início de construção de rêdes para estudos de contatos, intercâmbios e transformações. Fundamentos para o estudo músico-sociológico de corporações.

1972. São Paulo. Consideração dos resultados das pesquisas e da bibliografia existente em cursos da disciplina Etnomusicologia e História da Música na Faculdade de Música e Educação Artística do Instituto Musical de São Paulo, dirigido segundo os princípios da organização ND. Cooperação em temas referentes ao Rio de Janeiro de Helza Cameu (Etnologia), Baptista Siqueira (Estética) e Cleofe Person de Mattos (História).

1974. Hamburgo, Londres e Berlim. Início do levantamento de fontes e materiais referentes aos Estados do Brasil.

1975. Viena. Descobrimento da partitura de obra de Sigismund von Neukomm, escrita no Rio de Janeiro e oferecida ao imperador da Áustria por recomendação da Arquiduquesa Leopoldina. Estudos sobre o compositor e contextos relacionados com a primeira Imperatriz do Brasil passaram a marcar o trabalho.

1977. Maria Laach e Roma. Início dos estudos de assuntos eclesiásticos e histórico-religiosos relacionados com o Rio de Janeiro no sentido de compreensão de processos de transformação cultural.

1978. Regensburg e outras cidades. Início da pesquisa de fontes e de concepções do movimento de restauração litúrgico-musical do século XIX, de suas inserções histórico-culturais e de suas consequências para o Brasil.

1979. Rio de Janeiro e Petrópolis. Pesquisas em bibliotecas, contatos e encontros de preparação de projeto com estudos de recepções culturais recíprocas e de eventos internacionais.

1979. Bonn e Colonia. Pesquisadores do Rio de Janeiro em sessões euro-brasileiras paralelas ao Simpósio Músico-etnológico do Centro de Ciências da então capital da Alemanha

1981. São Paulo. Representantes do Rio de Janeiro no Simpósio Internacional "Música Sacra e Cultura Brasileira" e na fundação da Sociedade Brasileira de Musicologia. L. H. Correa de Azevedo, C. Person de Matos e Mons. G. Schubert, entre outros.

1981. Petrópolis. Encontro internacional para a discussão de projeto de criação de universidade livre internacional de orientação cultural de acordo com os princípios do movimento criado em 1968, hoje realizado na forma da Academia Brasil-Europa.

1984-85. Paris, Bruxelas e Colonia. Encontros com L. H.Correa de Azevedo no âmbito de Simpósio sobre Influências Recíprocas entre a Europa e a América Latina da Comunidade Européia para a discussão de rumos do trabalho e fundação do Instituto de Estudos da Cultura Musical do Mundo de Língua Portuguesa (ISMPS).

1987. São Paulo. Instituições e pesquisadores do Rio de Janeiro no Primeiro Congresso Brasileiro de Musicologia pelo Centenário de Villa-Lobos, realizado em São Paulo, em 1987. A Universidade do Rio esteve representada pelo Prof. Dr. Guilherme Figueiredo e a Escola de Música da UFRJ por vários professores. O Museu Villa-Lobos do Rio de Janeiro apresentou a situação dos estudos referentes ao compositor.

1992. Rio de Janeiro. Congresso internacional realizado pelos 500 anos do descobrimento da América, com sessões realizadas na Escola de Música da UFRJ e no Mosteiro de São Bento. Dedicado ao estudo dos fundamentos culturais, tanto relativamente aos fundamentos de expressões como às bases da própria pesquisa, com o apoio de órgãos oficiais, da Biblioteca Nacional e várias outras organizações. Encontro no Museu Nacional para o início do projeto internacional dedicado às culturas indígenas, sob especial consideração de processos transformatórios.

1998. São Paulo. Participação de pesquisadores do Rio de Janeiro no Colóquio Internacional de Antropologia Simbólica.

1999. Colonia, Bonn, Maria Laach. Participação de pesquisadores do Rio de Janeiro no Congresso Internacional "Brasil-Europa 500 anos: música e visões" para a abertura do triênio pelos 500 anos do Brasil.

2000. Colonia. Reflexões sobre o Pe. José Maurício Nunes Garcia e H. Villa-Lobos na entrada do século em Colóquio da A.B.E. Leitura e discussão do estudo "Um Requiem para Villa-Lobos", de Ricardo Tacucchian.

2002. Rio de Janeiro. História Diplomática e Estudos Culturais de fundamentação ética. Sessão na Sala do Indio do Palácio do Itamaraty para encerramento do triênio pelos 500 anos do Brasil.

2002. Rio de Janeiro. Sessão no Museu do Índio para o lançamento de volume da série dedicada às culturas musicais indígenas realizadas com a cooperação do Museu.

2002. Rio de Janeiro. Sessão no Mosteiro de São Bento em lembrança do trabalho conjunto de décadas com D. J. E. Enout OSB.

2004. Rio de Janeiro. Encontro da Academia Brasileira de Música e da A.B.E. na Fundação Rui Barbosa.

2004. Petrópolis. Colóquio Internacional de Estudos Interculturais. Sessão de encerramento no Museu Imperial.

2007. Niterói, Rio de Janeiro, Campos e outras cidades. Viagem de atualização de conhecimentos e para reflexões de temas culturais fluminenses sob a perspectiva de atuais tendências do debate teórico-cultural.




Materiais
Apenas os disponíveis nos sites da A.B.E.

(em elaboração)


  1. Tolerância religiosa: criação dos „cemitérios ingleses“ no Brasil Colônia de Heraldo Batista da Costa

  2. Áustria/Alemanha/Brasil - relações musicais em reflexões de outono europeu:  Pe. José Maurício Nunes Garcia (1767-1830) e Heitor Villa-Lobos (1887-1959) no debate das últimas décadas à luz de desenvolvimentos do presente. Pelos 250 anos de nascimento do Pe. J.M. Nunes Garcia nos 30 anos do Primeiro Congresso Brasileiro de Musicologia no centenário de Villa-Lobos (1987)

  3. Schubertiaden e Choros. „Deutsche Geselligkeit“ no sentido de Franz Schubert (1797-1828) e sociabilidade musical brasileira. Heitor Villa-Lobos (1887-1959) e o Schubertchor de São Paulo. 20 anos de abertura do Centro de Estudos Brasil-Europa da A.B.E./I.S.M.P.S. no „Ano Schubert“ (1997)

  4. A Bach-Bewegung nos seus elos com Salzburg em São Paulo e as Bachianas Brasileiras. Relendo carta de H.Villa-Lobos à Sociedade Bach de São Paulo à luz de diferentes correntes de pensamento: Philipp Spitta (1801-1859) e Bernhard Paumgartner (1887-1971)

  5. Estudos mauricianos e villalobianos em relações Áustria-Brasil. A „música de antigos mestres“ do Mozarteum de Salzburg nas suas extensões em São Paulo: imigrantes austríacos nas celebrações do Pe. J. M. Nunes Garcia 1767-1830) em 1930. Lembrando diálogos com Luis Ellmerich (1913-1988)

  6. Problemas historiográficos e teórico-culturais discutidos em cooperações Alemanha-Brasi. Momentos do trabalho conjunto com Cleofe Person de Matos (1913-2002). À memória de Rudolf Brauckmann (1930-2016), mestre-capela da catedral de Augsburg

  7. Villa-Lobos em processos político-culturais no passado e no presente: o congresso pelo seu centenário em anos de redemocratização do Brasil. Lembrando Celso Furtado (1920-2004) e a política cultural paulista do govêrno de Franco Montoro (1916-1999)

  8. Villa-Lobos, São Paulo e paulistanismos. A „mentalidade musical“ de São Paulo no pensamento e suas implicações na literatura, nas artes e na universidade. Lembrando Guilherme Figueiredo (1915-1987) nos 20 anos do seu falecimento

  9. Heitor Villa-Lobos (1887-1959) e Gilberto Freire (1900-1987). Da natureza na obra de Villa-Lobos como fator de sua presença atual à concepção de „cantor do universo tropical“. Lembrando Eurico Nazaré Nogueira França (1913-1992) pelos 25 anos de seu falecimento e 30 anos do falecimento de Gilberto Freire no centenário de Villa-Lobos (1987)

  10. Recordando cooperações com Dulce Martins Lamas (1941-1992) na Alta Baviera. Interdisciplinaridade nos estudos músico-culturais:a pesquisa da música popular na história da música e a tradição dos estudos do folclore no exemplo de Heitor Villa-Lobos (1887-1959). Pelos 25 anos do seu falecimento.

  11. Dulce Martins Lamas: Música Popular Gravada na segunda metade do século XX. Excertos de comunicação no congresso pelo ano Villa-Lobos

  12. Apolo e Dionísio? Não: Netuno! Momentos de diálogos com Luís Heitor Correa de Azevedo (1905-1992) na Europa e no Brasil - a questão de fases em Villa-Lobos em aproximações psicológicas e antropológico-simbólicas. Pelos 25 anos do falecimento de Luís Heitor Correa de Azevedo (1905-1992)

  13. Problemas da formação adequada de musicólogos no Brasil e na França considerados no centenário de Villa-Lobos e a tradição do Esclarecimento na pesquisa da França à Alemanha e ao Brasil. Lembrando Roger Joseph Cotte (1921-1999)

  14. A história da música contemporânea na Europa após a Primeira Guerra nas suas implicações para o Brasil em diálogos com Paulo Affonso de Moura Ferreira Momentos das reflexões pelo centenário de Villa-Lobos

  15. Paulo Affonso de Moura Ferreira: A Sociedade Brasileira de Música Contemporânea no Ano Villa Lobos. Excertos de comunicação no congresso pelo ano Villa-Lobos (1987) A música de Java e Bali em relações com estudos da própria ciência. Questões de história colonial: o museu da antiga Batavia segundo o austríaco Joseph von Lehnert (1841-1896) em viagem de circumnavegação em direção ao Rio de Janeiro

  16. Henrique de Malaca, o primeiro malaio que esteve no Brasil. O personagem Panglima Awang - o „Magalhães malaio“. História e ficção a serviço de patriotismos no Sudeste Asiático e sua dramatização na literatura

  17. Glanz und Grauen. A moda e a mulher em regimes totalitários de entre-guerra. O Il Guarany no Teatro Lírico de Milão em 1936. Nino G. Caimi (1876-1952) - editor de La Donna -, Cleo Caimi Guarana e Laura Porro

  18. Feminismo e auto-valorização em Itala Gomes Vaz de Carvalho na problemática historiográfica de Carlos Gomes (1836-1896) por ocasião do seu centenário em 1936: Tanagra

  19. Nápoles, Lucca e Brasil. Relações culturais euromediterrâneo-brasileiras sob a égide dos Bourbons, suas consequências e transformações.

  20. Exulta, Oh Brasil! Saverio Mercadante (1795-1870), suas obras e seus discípulos no Brasil e a sua aluna brasileira Heloísa Marechal (?-1860) em Nápoles. Grandiloquência melodramática em processos ascensionais sociais e político-culturais

  21. ...con la nostalgia in cuore per la sua cara Napoli, pure amando il Brasile...Arcangelo Fiorito (1813-1887): canto, música sacra e pasta alla napoletana no Rio de Janeiro

  22. Achille Arnaud "Napolitano" (1832-1894) e Gennaro Arnaud (?-1884). Nostalgia de Margellina e Posilipo em serenatas para piano e canções napolitanas no Brasil

  23. Harmonia celestial no Brasil (1851). Gioacchino Giannini (1817-1861) e a tradição teórica e musical de Lucca. A "cidade da música" entre L. Boccherini (1743-1805) e G. Puccini (1858-1924): a época de Giovanni Pacini (1796-1867)

  24. Lucchesi no mundo e Estudos Puccinianos. Michele Puccini Jr. (1864-1891) e brasileiros na Scapigliatura milanesa.

  25. Caminhos do ouro: Minas e Klondike. Aproximações a paralelos aparentemente impossíveis. Após 10 anos do colóquio de estudos interculturais do „Caminho do Ouro“ em Parati nos 450 anos do Rio de Janeiro

  26. Música e aviação no Brasil e no Alasca. A marcha two-step „Edu“ de J. Antão Fernandes. 100 anos do primeiro vôo São Paulo-Rio e da aviação no Alasca

  27. Museus ao ar livre de cultura indígena. O Saxman Village‘s Totem Park no Alasca

  28. O totem e as „cidades maravilhosas“. Questões paisagismo urbano consideradas no Indian Totem Poles do parque Stanley de Vancouver. Pelos 450 anos do Rio de Janeiro

  29. A revalorização da época do ouro no Brasil nas suas inserções em contextos histórico-culturais dos anos 30. Lembrando fotos de Minas e do Rio de Peter Fuss (1904-1978)

  30. Niagara & Pão de Açúcar. América do Norte e a antiga capital do Brasil em processos político-culturais: a Primeira Guerra Mundial como marco referencial. Ciclos de estudos no Canadá e nos EUA pelos 450 anos do Rio de Janeiro

  31. O Pão de Açúcar e a imagem do Brasil nas suas inserções em contextos políticos internacionais. Alemanha/Brasil no Caminho Aéreo e Whirlpool Aero Car no Niagara

  32. O Pão de Açúcar na recepção cultural do Brasil na Europa. Vistas e visões na pintura, fotografia e na literatura de viagens: K. Oenike (1862-1924), A. Funke (1869-1941), K. Guenther (!874-1955) e outros

  33. Toronto - cidade da „Casa Loma“ de Sir Henry Pellat (1859-1939) e o Rio de Janeiro. Empreendimentos canadenses no Brasil no seu contexto cultural. Heitor Villa-Lobos (1897-1959) em concerto na Casa Loma 2015

  34. Rio de Janeiro „cidade-luz“. Light & Power Company Ltda. e metáforas de luz. O projeto hidroelétrico das Niagara Falls nas suas consequências para o Brasil

  35. Bondes do Rio. The Rio de Janeiro Tramway, Light & Power Company em Toronto e o sistema da Carioca Retomando reflexões em Santa Teresa. Pela reintrodução de bondes na Av. Rio Branco

  36. Vendo o Rio de bonde na literatura de viagens e nas imagens do Brasil - Ernst von Hesse-Wartegg (1854-1918), Wilhelm Ule (1861-1940) e outros

  37. A dança e a natureza do Rio. Percepção do belo e a expressão do ser como se é na libertação do corpo. Lembrando Maud Allan (1873-1956) na Church Village de Toronto

  38. Concertos sinfônicos e educação estética no Rio de Janeiro nas suas dimensões político-culturais antes e depois da Primeira Guerra. A Sociedade de Concertos Symphonicos

  39. A Legião da Mulher Brasileira e a direita social-nacionalista e católico-restaurativa na música. Concepções estético-musicais de Júlia Lopes de Almeida (1862-1934)

  40. Si eu pudesse ter estrangulado o Sr. Gottschalk...“ Fantasia Triunfal sobre o Hino Nacional Brasileiro de L M. Gottschalk (1829-1869) nas suas implicações políticas. Críticas de Ernani Braga (1888-1948) e Artur Imbassaí (1856-1947)

  41. Brasil em Toronto - memória musical. Marcos históricos da música nas relações Canadá/Brasil
    I. Massey Hall: O Patriotic Concert do Women‘s Musical Club (1917)
    II. Massey Hall: Concerto de E. P. Johnson (1878-1959) e G. Novaes (1888-1984) (1924)

  42. BRAZAM: Brazilian American: The Business Builder of Brazil. American Legion Dance e a Orquestra de Jazz de Paul Whitemann no Hotel Gloria

  43. Pianistas transbordantes de ufanismo e o ensino musical sob a égide feminina. A visita ao Instituto Nacional de Música da Professora Honorária Guiomar Novaes (1895-1979) em 1927

  44. Por detrás dos bastidores: Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Empresariado em relações político-culturais internacionais: Walter Mocchi (1870-1955), Emma Carelli (1877-1928) - Claudia Muzio (1889-1936) e a empresa Ottavio Scotto

  45. Seychelles, La Réunion & Brasil. „Pronto para as ilhas?“ O europeu nos trópicos e o creolo no mundo: cultura, tempo livre e escravidão em processos coloniais. Pelos 350 anos da chegada dos franceses nas Mascarenhas e 450 anos do Rio de Janeiro

  46. Mahé de La Bourdonnais (1699-1753) e a mandioca no Índico - sua rejeição e imposição. O Brasil na colonização e na história da escravidão nas Mascarenhas

  47. Brasil e Índico na pintura de paisagens: Adolphe Martial Potémont (1827-1883) e Charles Merme (1818-1869). La Baie de Guanabara e Paysage du Madagascar. ilhas Comores ou Amazonas? Estudos no Musée Léon-Dierx, Saint-Denis

  48. Natureza tropical, alegria e luz: Gérard Devoud - uma saudação em cores das Seychelles ao Rio de Janeiro. Colóquio na Val Mer Art Gallery, Baie Lazare, Mahé

  49. Morar em sintonia com os trópicos: Gérard Devoud - um hino à casa creola. Imutabilidade da arquitetura como arte do espaço de um tempo a-temporal. Colóquio na Val Mer Art Gallery, Baie Lazare, Mahé

  50. Estudos creolos pós-coloniais do Índico e do pós-Apartheid sul-africano. Sofia de Mary Sibande em exposição em La Réunion em pontes com o Brasil - lembrando Cecília Meirelles (1901-1964)

  51. Madagáscar-Brasil. Relações e paralelos malgache-brasileiros: riquezas e a realidade da pobreza em duas terras descobertas pelos portugueses. Estudos internacionais pelos 450 anos do Rio de Janeiro

  52. A Guanabara no Madagáscar? A grande baía malgache com o Pão de Açúcar e sua cidade

  53. Nomes e relações do século dos Descobrimentos: „O romance de Diogo Soares“ e Martim Afonso de Souza (ca. 1500-1564/1571). Em continuidade a conferência no Museu Casa Martim Afonso em São Vicente/SP (2013).

  54. Passados apagados, ruínas da memória. Ações do homem e devastações naturais. Construções militares em duas grandes baías do Atlântico e do Índico

  55. A França Antártica no Brasil e a França Oriental no Madagáscar - Fort Dauphin. Em continuidade a ciclo de estudos euro-brasileiros em Malta (2014)

  56. Águas do Atlântico, do Índico e Maria. Notre Dame de Flots em Ambatoloak e Nossa Senhora de Copacabana. Na festa de 2 de fevereiro na igreja de Na. Sra. de Lourdes dos Missionnaires Oblats de Marie Immaculée em Tamoasina

  57. O Carnaval do Rio e o carnaval Donia no Madagáscar - o grande festival cultural e musical do Índico. Pesquisa da Música Popular em Processos Transculturais e World Music 2015

  58. De árvores do viajante, jacarandás, jacas e goiabas. Flora e Fauna no Madagáscar e no Brasil, degradação e projetos ambientais

  59. Ida Pfeiffer (1797-1858) no Brasil e no Madagáscar sob o signo dos problemas da Imigração/Colonização e do Colonialismo. Costumes, dança e música como indicadores de processos transculturais. Imigração, Estudos Coloniais e Colonialismo 2015

  60. Madagáscar no Rio: o relato de viagem de Ida Pfeiffer (1797-1858) elaborado por Oscar Pfeiffer (1858). História da música na esfera luso e brasileira em relações globais 2014 e 2015 pelos 30 anos de fundação do I.S.M.P.S. e.V.

  61. O piano no Brasil e no Madagáscar. Um Débain para Ravalona I (1778-1861) no processo colonialista francês no Índico. História da música na esfera luso e brasileira em relações globais 2014 e 2015 pelos 30 anos de fundação do I.S.M.P.S. e.V.

  62. A mulher em processos sociais e transculturais no Brasil e no Madagáscar: as ramatous malgaches e o colonialismo francês. Imigração, Estudos Coloniais e Colonialismo 2015

  63. Alemanha, Brasil e Madagáscar nos anos 30. Orquídeas, cidades e ferrovias: relatos de viagens alemães em estudos culturais do Colonialismo de entre-Guerras. Imigração, Estudos Coloniais e Colonialismo 2015

  64. A sega no Índico e a Latinidade. Processos transculturais e fundamentos imago-antropológicos
    em releituras de expressões de música e dança.
    Pesquisa da Música Popular em Processos Transculturais e World Music 2015

  65. Leonardo F. Kaltner (UFF). Carl F. P. von Martius na Amazônia: análise de relatos

  66. M. Chantal (UFMG) e J. Dinelli (UFMG). Os pianistas Judith Ribas e Cardoso de Menezes: Portugal e Brasil a 4 mãos

  67. M. Chantal (UFMG) e J. Dinelli (UFMG). Partitura: Os Canários - Polca característica Op. 55 de A. F. Cardoso de Menezes

  68. Bruxelas-Antuérpia-Rio de Janeiro. A capital da Bélgica e da Europa, o grande porto e a antiga capital do Brasil. Cidade, evolução e visões: Belle Époque e Kampf ums Dasein. Abertura dos trabalhos eurobrasileiros pelos 450 anos do Rio de Janeiro

  69. O Rio de Janeiro e a representação do Brasil na Europa da Belle Époque: Manuel de Oliveira Lima (1867-1928). Pelos 100 anos de sua despedida pela colonia brasileira da Bélgica (1914)

  70. Sur L‘Evolution d‘une Ville du Nouveau-Monde. Ontogenese, Filogenese e e a recapitulação biogenética no Rio de Janeiro. Antropologia cultural evolucionista e social-darwinismo

  71. „A metamorfose do Rio de Janeiro“ pelo Vice-Consul do Brasil em Antuérpia no Congresso Internacional de Geografia de Genebra no Centenário da Abertura dos Portos (1908)

  72. O Rio de Janeiro e as vias de penetração no Brasil na representação do país na Europa à época de Afonso Pena (1906-1910). Ferrovias na Bélgica e a Mission Brésilienne d‘Expansion Economique

  73. Climatologia a serviço da reputação do Brasil e colonização. Geografia na Mission Brésilienne d‘Expansion Economique de Antuérpia

  74. O saneamento do Rio, drenagens em Antuérpia e o saneamento de Bruxelas

  75. O Rio de Janeiro e a música no Brasil sob o ponto de vista histórico no Centenário de J. Haydn em Viena em 1909

  76. O Rio de Janeiro, a música no Brasil e nos Estados Unidos. Evolucionismo e americanismo nas relações Europa/Novo Mundo. Manuel de Oliveira Lima (1867-1928) e George Theodore Sonneck (1873-1928)

  77. Bruxelas-Rio de Janeiro, os Estudos Brasileiros na Sorbonne e a diplomacia cultural de Oliveira Lima

  78. Rio de Janeiro, São Paulo e os Estudos Brasileiros na Sorbonne. Evolução, futuro da latinidade e cultura francesa

  79. O Rio de Janeiro nos Estudos do Brasil na Europa. „Formação Histórica da Nacionalidade Brasileira“ na Universidade de Paris (Sorbonne) em 1910

  80. Os teuto-brasileiros e a transformação da imagem do Rio de Janeiro. „Brasil: Terra do Futuro“ de Heinrich Schüler

  81. A Avenida Central e a imagem do Rio de Janeiro na concepção do novo centro e na propaganda brasileira da Belle Epoque

  82. Os teuto-brasileiros, a imagem do Rio e a Primeira Guerra Mundial. „Brasil: um país do Futuro“ revisto em 1919

  83. Henrique Oswald (1852-1931) e Leopoldo Miguez (1850-1902) por Braz Velloso. Duas gravações de relevância no contexto dos 450 anos do Rio de Janeiro

  84. A imagem do Brasil como questão da Educação e Pesquisa. Viagens de documentação (1980/1)e primeiro áudio-visual para a diferenciação de imagens do Brasil na Europa

  85. Petrópolis (RJ). Franciscanos alemães na cidade de Pedro II sob a República. O chic da missa das onze. Mons. Giovanni Battista Guidi (1852-1902) e Pe. Michaele Horn OSB (1859-1936).
    À memória de Frei José Luís Prim O.F.M. (1935-2013)

  86. Rio de Janeiro (RJ). A revitalização do convento de Santo Antonio do Rio de Janeiro pelos Franciscanos alemães e a cultura antoniana luso-brasileira. Reconstrução religiosa em época da demolição do Morro do Castelo

  87. Quissamã - Rio de Janeiro (RJ). Fundamentos do catolicismo tradicionalista norte-fluminense. Elos genealógicos com Santo Antonio e militância restaurativa de Franciscanos alemães

  88. Ipanema/Rio de Janeiro (RJ). Partindo de Copacabana: Franciscanos alemães, religião e moral na expansão urbana às praias. A castidade dos jovens do Rio na exemplaridade de S. Luís (Aloísio) Gonzaga SJ (1568-1591) - Regina Pacis e a Primeira Guerra Mundial

  89. Leonardo Ferreira Kaltner, UFF. Considerações sobre a transmissão da Cultura Clássica: a Naturalis Historia

  90. Igreja, Pesquisa e Política Cultural. Reformas eclesiásticas e legislação litúrgico-musical nas suas repercussões e seus problemas para a ciência e para o Estado. Focalizando José Maurício Nunes Garcia e Heitor Villa-Lobos. Vigência atual de problemática tematizada no Palácio dos Bandeirantes (1981) em interações com Cleofe Person de Mattos  e Eleazar de Carvalho

  91. Música sacra no Brasil sob o signo da restauração litúrgico-musical e do Motu Proprio (1903) e suas implicações educativas no canto coral da primeira metade do século XX em exemplos de A. Nepomuceno, H. Oswald, F. Braga e Heinrich Lemacher sob o aspecto da atualidade da crítica de essencializações

  92. "Música sacra no presente" no passado do Pontificado de João Paulo II e a complexa situação de teólogos-músicos e compositores no Brasil. Pe. Jaime Cavalcanti Diniz, Mons. Guilherme Schubert, D. João Evangelista Enout OSB, Camargo Guarnieri e Ernst Mahle

  93. Importação, manutenção e construção de órgãos no Brasil. Implicações econômicas e patrimoniais de reformas eclesiais. Experiências latinoamericanas em órgão doado ao Vaticano pelo Chanceler alemão e o projeto de formação de organeiros brasileiros em Ludwigsburg
    com Werner Walcker-Mayer (1923-2000)

  94. Maria Augusta Alves Barbosa (1913-2013) e o estudo de processos culturais em relações internacionais:

  95. Uma mulher como personalidade-chave despede-se. Aproximações a seu caráter, proceder científico e pensamento a partir de seus mentores alemães e antecessores portugueses

  96. Pe. Dr. Armindo Borges: 80 anos (2013). Dos Açores a Roma, Alemanha e Portugal, no Canadá e no Brasil:

  97. Atuação no Instituto de Estudos da Cultura Musical do Mundo de Língua Portuguesa e em eventos em Colonia e no Rio de Janeiro

  98. Pedro II nos festivais de Bayreuth de 1876 e o conhecimento do movimento wagneriano no Brasil: Bayreuther Blätter e o catálogo de N.J. Oesterlein (1841-1898)

  99. Wagner e o Brasil na mediação de E. Ferreira França Filho (1828-1888). O projeto de dedicação de Tristan und Isolde a Pedro II

  100. Gustav Freytag (1816-1895) e estudos euro-brasileiros. De initiis scenicae poesis apud Germanos e A Noite de São João de Elias Álvares Lobo (1834-1901) em interações com projetos referentes à Ópera Nacional em 1975

  101. Um Dia na Fortaleza de Coburg do "mestre-capela imperial brasileiro" Adolf Maersch, autor de Marília de Itamaracá ou a Donzela da Mangueira. Lord e Cantor: Ernst II (1818-1893) em paralelos com Pedro II

  102. O ar e a luz do Mar Báltico no paisagismo alemão, Danzig/Gdańsk  e a imagem do Brasil em Eduard Hildebrandt (1817-1868)

  103. Ressurgimentos do passado e de tradições no Sul da França no Romantismo e a simpatia pelo mundo ibérico/latinoamericano em Paris. De poesias de Jean Reboul (1796-1864) a Pedro II° a Marguerite Long (1874-1966) como mentora de brasileiros

  104. Da memória do combate medieval a infiéis no Lauragais como fator cultural do ardor missionário francês no século XIX. A Société des Missions Africaines e os brasileiros no Dahomey/Benim nos 200 anos de Melchior de Marion Bréssilac (1813-1838)

  105. Lyon como centro do comércio de sêda e dos estudos geográficos nos seus elos com o Brasil: Louis Desgrand e Pedro II

  106. O Catolicismo de Lyon e suas consequências para a África, o Brasil e os estudos africanos. Ferdinand Terrien (1799-1862) no apoio do Brasil às atividades missionárias na África

  107. O Brasil nos diários de viagens pelo mundo de Emanuel Karl Heinrich Schmysingk von Korff (1826-1903), natural da Prússia do Leste, genro do compositor Giacomo Meyerbeer (Jakob Liebmann Meyer Beer,1791-1864)

  108. 1."Como o homem é pequeno perante a grandiosidade dessa natureza!". Reflexões prussianas sobre as relações Natureza/Homem na América do Sul sob o impacto do tratamento concedido a Pedro II°

  109. 2."Sim, sou Príncipe de Saxe-Coburg, mas em primeiro lugar brasileiro..." Crítica de oficial prussiano à família imperial brasileira pela sua distância ao Deutschtum

  110. Há 100 anos - Viagem da Marinha de Guerra do Império Alemão ao Atlântico e Pacífico como marco final de uma era em anos de simpatia pelo militarismo alemão do Marechal Hermes da Fonseca (1855-1923)

  111. Rio de Janeiro, a cidade luz, é a capital da minha querida Patria... Ufanismo como expressão de processos culturais de teuto-brasileiros em auto-consciência dos anos de pós-Guerra

  112. Contrastes de concepções e modos de vida de alemães e luso-brasileiros Crítica alemã a ímpetos de grandeza manifestados no Tricentenário de Camões (1880) no Rio de Janeiro

  113. Quem bebe água da Carioca sempre volta...O fascínio de alemães pela natureza do Rio de Janeiro vista dos altos nas impressões de viajante alemão à época da Revolta da Armada

  114. A Boêmia e os "boêmios" em Paris e no Rio de Janeiro: Theophile Gautier (1811-1872) e o "beau sauvage" Artur de Oliveira (1851-1882)

  115. O Rio de Janeiro em A vida de sociedade no Brasil  de Wolfgang Adolf Gerle (1781-1846)

  116. O Rei Negro no Rio de Janeiro de Wolfgang Adolf Gerle (1781-1846)

  117. Moorea e Rio de Janeiro na história das observações científicas e o sentimento estético. Papel do Taiti no desenvolvimento dos estudos americanos. Georg Forster (1754-1794) e Alexander von Humboldt (1769-1859)

  118. Surfing em Waikiki e Ipanema: dimensões internacionais e transcedência. O "cavalgar das ondas" em processos de mudança e seu significado músico-antropológico numa filosofia de orientação inter-e transcultural

  119. Cultura e Natureza em visões do Homem: Île de France e Brasil. Paul et Virginie de B. de Saint-Pierre (1737-1814)  e Inocência (1872) do Visconde de Taunay (1843-1899)

  120. Música em Maurício e músicos mauricianos em Paris. Recepções no Brasil

  121. Leonardo Ferreira Kaltner. Anchieta, leitor de Ovídio

  122. Leonardo F. Kaltner. A educação humanística de José de Anchieta

  123. Paraty. Lírica das águas

  124. Sítio Burle Marx. Lírica e criação. Projeto Cultura, Natureza e Música

  125. Guaratiba. Politonalidades na percepção do meio e sistemática da criação

  126. Rio de Janeiro. Academia Brasileira de Música - Academia Brasil-Europa

  127. Rio de Janeiro: Santa Teresa. Poética e identidade de bairros. Dos bondes na partitura urbana do antigo São Paulo

  128. Petrópolis. Museu Imperial - Academia Brasil-Europa

  129. "Fantástico!": jornalistas e Zeppelins a serviço da propaganda e da arregimentação de imigrantes. Arthur Rehbein: Em três dias no Brasil

  130. "Sempre em frente!" Cultura Física e o "Triunfo da Vontade": Turismo esportivo-cultural na difusão de visões do mundo. Siegfried Schütze: De "corcel de aço" (bicicleta) pela América do Sul II. Brasil

  131. Memória e imagens de cidades-residência. Paralelos entre Petrópolis e Potsdam.

  132. Viagens, desenvolvimento naval e emigração no período guilhermino. Albert Ballin (1857-1918)

  133. Carlos S. Cavalier Darbilly (1846-1918). Da "musique musardienne" e da Opéra comique ao Teatro de Revista

  134. Henrique Alves de Mesquita (1830-1906) e o milieu da Closerie des Lilas. Sobre Une nuit au chateau e/ou Noivado em Paquetá

  135. Carlos de Mesquita (1864-1953) sob o signo da Ars gallica e dos Concerts Populaires de Pasdeloup

  136. Magdalena Tagliaferro (1893 - 1986) e Reynaldo Hahn (1874-1947). A intérprete de espírito e as emoções de seu tempo. Imagem e ideal da mulher francesa em processos de transformação de identidades

  137. Luís Heitor Corrêa de Azevedo (1905-1992), Paulo Carneiro (1901-1982) e a reorganização da cooperação internacional em áreas científico-cultura

  138. Austrália e Brasil na história do Evolucionismo e de concepções evolucionistas na Antropologia e na Sociologia. Ladislau Neto (1838-1894) e Eunápio Deiró

  139. Vitoria Regia e seu significado para a arquitetura e para a história cultural da indústria e comércio. Joseph Paxton (1803-1865) e o Palácio de Cristal

  140. Relações pacífico-atlânticas numa História das Artes em contextos globais II: Augustus Earle (1793-1838)

  141. Relações pacífico-atlânticas numa História das Artes em contextos globais I: Conrad Martens (1801-1878)

  142. Leonardo Ferreira Kaltner. O ensino de letras clássicas no Brasil: Panorama histórico e cultural. Aula em concurso de provas e títulos para Professor da Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense (UFF), Niteroi

  143. Leonardo Ferreira Kaltner. O Discurso Latino Clássico e Humanístico. Linha de Pesquisa de Estudos Latinos da Universidade Federal do Rio de Janeiro

  144. Questões de Difusão e pirataria: A Tomada do Rio de Janeiro por René Duguay-Trouin. Memória em St. Malo

  145. Difusão e Apologética em contextos euro-brasileiros. H.-F. R. de Lamennais - Dieu et Liberté

  146. Leonardo Ferreira Kaltner. A Chegada da Corte Portuguesa ao Brasil. Contexto Político

  147. Propaganda política, história institucional e associações de estrangeiros em contextos internacionais. O Club Germania do Rio de Janeiro

  148. História política e história das instituições científico-culturais: O Instituto Luso-Brasileiro de Alta Cultura, a "alma da raça" e a pátria virtual

  149. Cosmopolitismo parisiense ante-guerra e o nacionalismo de entre-guerras no Brasil. João Nunes

  150. Dimensões político-culturais da música nas relações Polonia-Brasil na Segunda Guerra: Felicja Blumenthal

  151. Propaganda Política e Circo no estudo das relações culturais. Circo Alemão na América do Sul nos 30

  152. Rio de Janeiro. De-espiritualização da Natureza e teoria da cultura

  153. Prioridade da natureza e teoria da cultura. 25 anos do fim das Sete Quedas e 15 anos da Conferência do Meio Ambiente no Rio de Janeiro

  154. Panamericanismo e Europa - História cultural em contextos internacionais e história diplomática.

  155. Luso-brasileirismo, ítalo-brasileiros e mecanismos performativos I: representações teatrais e revistas. Nicolino Milano. 100 anos do Fado Liró

  156. Recepção e concerto de encerramento dos trabalhos pelo centenário da III Conferência Panamericana do Rio de Janeiro. Música, Panamericanismo e Europa.

  157. Paris-Rio de Janeiro. Identidade, integração e diferenciação cultural de brasileiros na França e suas repercussões no Brasil. Estudos do século XIX: A valsa brasileira. Durand e Carlos de Mesquita

  158. Questões de justiça histórica e valorizações na História. O aumento de Conhecimento como critério de valor. Stefan Zweig

  159. Ciclo pelo ano Oscar Niemeyer:
    I. Rio de Janeiro: Ministério da Educação e Saúde. Moderno na arquitetura e estudos culturais. De-mitologizações
    II. Rio de Janeiro: Paço Imperial: Arquitetura brasileira e patrimônio moderno
    III.Niterói: Caminho Niemeyer. Atualidades do moderno histórico na imagem urbana e não-mordenidade

  160. Rio de Janeiro: Palácio do Catete, Museu da República

  161. Palácio do Catete: Jogo de Damas

  162. Santa Teresa, RJ. Memória e preservação patrimonial II: Cultura e meio ambiente. Princesa Teresa da Baviera e Carl von Koseritz

  163. Rio de Janeiro: Fundação Castro Maier. Chácara do Céu e Museu do Açude

  164. Rio de Janeiro: Mosteiro de São Bento. Sabedoria/Cultura e ideais monásticos. 25 anos dos Simpósios Internacionais "Música Sacra e Cultura Brasileira"

  165. Rio de Janeiro: Convento de Santo Antonio. Sabedoria/Cultura e Mística antoniana

  166. Memória e preservação patrimonial do bairro de Santa Teresa, Rio de Janeiro

  167. Comemorações dos 50 Anos da Associação Brasileira de Canto Coral. A serviço da defesa do patrimônio sonoro

  168. O grande órgão de Niterói-

  169. J. Baptista Siqueira e os elementos indígenas no folclore brasileiro

  170. Influências indígenas na obra de Villa-Lobos

  171. K. Edschmid. Música no romancear dos contrastes sul-americanos: brilho e miséria

  172. E. Roselius - Diário de viagem do Czar Ferdinando da Bulgária no Brasil (1927/28)

  173. E. von Hesse-Wartegg - Referências na obra "Entre os Andes e o Amazonas" (1913)

  174. P. Sinzig O.F.M. - Música nas "Lembranças de um franciscano renano no Brasil" (1922/25)

  175. W. Müller - Carnaval em "A bela América do Sul" (1928)

  176. Questões relativas à cultura musical Tupi-Guarani da Reserva de Itatinga ou Bracuí, Rio de Janeiro

  177. Villa-Lobos, Cândido Muricy e descobrimento de Bach no Brasil

  178. Villa-Lobos, die Gitarre und der Barock

  179. Brasilianische Bachianas: Überlegungen zu Heitor Villa-Lobos

  180. Um Requiem para Villa-Lobos - Ein Requiem für Villa-Lobos

  181. Heitor Villa-Lobos em 30 anos de atividades musicológicas: crônicas e materiais III: Heitor Villa-Lobos e a Pesquisa da Música Sacra - Simpósio Internacional de São Paulo, 1981

  182. Notwendigkeit der Erforschung der Musik Rio de Janeiros

  183. Encerramento do congresso no Rio de Janeiro




 























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